O Grande Kilapy é a história de um bom malandro angolano no final do período colonial (anos 60/70) inspirada livremente em fatos reais. Joãozinho, um vigarista com uma profunda ética de amizade, “bon vivant” a todo o custo é uma pessoa simples, que congrega em si um conjunto de imperativos de “curtição” indiferente às contingências de vida numa colônia portuguesa: cor de pele e preconceito social. Por força das circunstâncias, Joãozinho acaba por se tornar um personagem incômodo, subversivo e politico, para o regime colonial Português.
KILAPY – palavra do dialeto Angolano Kimbundu: golpe, esquema, burla, pedir emprestado sem pagar.
Lázaro Ramos (Brasil) | Pedro Hossi (Portugal) | João Lagarto (Portugal) | Patrícia Bull (Portugal) | Pedro Carraca (Portugal) | Sílvia Rizzo (Portugal) | Carlos Paca (Portugal) | Hermila Guedes (Brasil) | José Pedro Gomes (Portugal) | São José Correia (Portugal) | Adriana Rabello (Brasil) | Buda Lira (Brasil) | Alberto Magassela (Portugal) | Maria Ceiça (Brasil) | Antônio Pitanga (Brasil) | Carla Regina (Brasil).
Coprodução Raiz Produções | David&Golias (Portugal) | Gamboa&Gamboa (Angola)
Direção Zezé Gamboa
Ficção
100 min.
Cor
Digital Full HD
2014
Prêmio de melhor ator para Lázaro Ramos no 4º FESTIN – Festival de Cinema Itinerante de Língua Portuguesa – Lisboa, Portugal – 2013
